quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Explique o processo de fecundação.

Certa feita, ao realizar uma prova de Biologia, aquelas bem toscas que os professores do ensino médio nos formulam. Deparei-me com a seguinte questão: Explique o processo de fecundação.
Oras, se existir uma competição visando encontrar a pergunta mais "temida" pelos pais. Certamente esta questão estaria em as priemiras colocadas, isto, se não fosse a grande vencedora. Todavia, como teria de resposder a indagação, acabei criando esta versão para o tema. É apenas mais uma, entre tantas outras já ditas e não ditas por ai.
Após a produção dos espermatozóides pelo “saco”, opa... quero dizer pelo sistema reprodutor masculino. E ficando com tesão, desculpa, digo: e ocorrendo o estimulo sexual, os espermatozóides passeiam pelo canal deferente, onde se abastecem de alimentos na secreção seminal, dão uma curtida com os colegas e seguem sua viagem vagina adentro.
Fazendo um “tour” pelo canal vaginal; e depois pelo útero, mas sabe com é essa galerinha afobada. Acabam se perdendo e entram num “túnel” esquisito. Tecnicamente falando: a tuba uterina. Onde se tiver sorte, algum felizardo encontrará o seu “par”, ou melhor, o seu óvulo.
Ai tudo pode acontecer. Neste momento lembro-me de um velho ditado:”quando um não quer, o outro insiste”. E se o pequenino espermatozóide persistir, penetrará em seu óvulo, perdera o seu flagelo, que cá entre nós, é um baita rabo. E se unirá para sempre com seu óvulo, até que a decomposição os separe. Passando a se chamar célula-ovo, mas para os íntimos, Zigoto.
Uma linda célula diplóide que restabelece o numero de cromossomos da espécie. Depois disto, irão crescer, se transformarão em um pequeno embrião e vão se mudar da tuba uterina, em uma “viagem” chamada de embriogênese, chegando finalmente a sua residência própria; o Útero.
E ali criaram “raízes” no local, ou melhor, anexos embrionários, que proporcionarão o seu crescimento até o lindo, sujo, doloroso e gritante momento de seu nascimento.
Bem, a história continua, mas é assunto para outra pergunta.
jhs

Paradoxo 06

O homem é um ser complicado
Uns valorizam o futuro,
Outros vivem no passado,
E poucos são felizes com o presente!

jhs

Paradoxo 05

A morte não me causa medo...
Porém a vida! Ah! Esta sim me assusta...
Pois a única certeza que tenho,
É que um dia terei uma morte.
Agora todos os dias me pergunto...
Será que terei uma vida?

jhs

Paradoxo 04

Liberdade é ter a alma sorrindo quando os seus olhos estão chorando...

jhs

Vida


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Paradoxo 03

Quem foi o tolo que disse que solidão é quando estamos sozinhos?
Solidão é quando estamos acompanhados desejando estar só...
Quando estamos sorrindo desejando chorar...
Quando estamos vivos desejando morrer...
E até mesmo quando estamos sozinhos com vontade de chorar!

jhs

Paradoxo 02

A realidade se alicerça com os pilares da incerteza que estão fixados no pântano das certezas.

jhs

Paradoxo 01

Os pilares de um relacionamento são feitos de confiança.
O sexo é apenas um tapete felpudo na sala de estar.
Mas de que me serviria os pilares sem um tapete felpudo na sala de estar?
jhs

Sexo ou Termômetro?

Já ouvi dizer que o sexo é o termômetro de um relacionamento. Não sei quem disse essa besteira, mas vou debater um pouco sobre o assunto. Pois ao falarmos de sexo, falamos simultaneamente sobre desejo, atração, carícias, besteirinhas sussurradas ao pé de ouvido e outras tantas banalidades de vital importância para vida. O sexo “poderia” até ser comparado a um caldeirão, onde tudo isto se funde em um maravilhoso prato para o jantar. Mas ser um termômetro!? Desta forma, estamos ignorando a função primordial deste equipamento, que é de mensurar a temperatura. A atração não pode ser mensurada, pode no máximo ser sentida, mas mensurar o que desejamos é o mesmo que convidar um marciano para passear de “passarola”. Isto por que: desejar, como verbo transitivo direto que é, nos remete a algo que não possuímos; que não temos; mas, que queremos ter. E exatamente por este motivo que medir algo que não “existe” para nós, é impossível.O sexo é o filho mais velho do desejo, e está em sua puberdade. Sendo assim não pode ser considerado apenas como um aparelho de diagnosticar mudanças na temperatura, mas sim, como o agente transformador da realidade intima de um casal.Não vou nem se quer discorrer sobre as carícias ou mesmo sobre as besteirinhas, mas sim argumentar sobre a importância de mudarmos nossa forma de vermos a vida. Sexo não é um ato isolado que ocorre sozinho, e exatamente por este negar fato, que acabamos abandoando os condimentos que esta refeição necessita. Ficando a mesma sem sabor, por conseqüência, sem graça ao paladar.A falta de sexo não significa a falta de atração, mas significa a falta dos temperos que animam a dia-a-dia de um casal. Sem falarmos da presença do amor. O problema de usarmos metáforas para explicar a vida do homem, consiste no simples fato de usamos o irreal para compreendermos o real. Assim achamos que algo é alguma coisa que realmente não é. Sexo é sexo... E a quantia de vezes com que ele é realizado, não significa que os sentimentos de quem os realizam; sejam melhores ou não, mas simplesmente, diz que ele é realizado em diferentes quantidades.O ser humano é um todo composto de amor, sexo, ciúme, inveja, medo, coragem e tantas “cositas mas”. E estes itens são estes itens. Não são termômetros, jarros, rodas ou bicicletas, eles não podem ser comparados e nem tão pouco separados, pois o homem não é um quebra-cabeça, ele é o homem e .
jhs